As partidas matam uma parte de nós
É como saber que está morto e continuar
Carregando a morte como lembrança de algo que acabou
Por que acaba?
É cruel saber que você vai amar mais aquele que te deixar
Porque despedidas não matam sentimentos
Matam a esperança, matam pessoas, mas não sentimentos
Esses ficam e não mudam
Nós os guardamos, mas ouça uma música que te toca
E BANG! Ele está de volta, mais cruel e insolúvel
A gente dá tudo de si, que droga isso, que grande droga!
E depois ficamos perdidos como um pássaro que voa
E não tem um lar para pousar
A gente ama os mais loucos, sem cabimento e distantes amores
É como beber para ficar feliz, exagerar e chorar no fim da festa
Você não sente falta da pessoa, mas de quem você pensou conhecer
Quebrar idealizações é doído, é um processo frustrante e inacabado
Já chega de amores inacabados, por que acabam?
Ísis Caldeira Prates
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