Sinto-me como uma borboleta
Vivo borboleteando por entre as flores
E cores enfim
Bato minhas asas
Por entre minha arte psicodélica
Por entre minha imaginação
Que brilha em comunhão com as estrelas
Em liberdade sinto lampejos de aurora
Envolvidos por histórias mirins
Deixo-me envolver em luz
E desvelo-me no fim
Bato minhas asas translucidas e infinitas
Mesmo na terra, ainda posso tocar o céu.
Ísis Caldeira Prates
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