Intensos quereres
Que me despertaram do meu nevoeiro
Dores que se comunicam
Que se olham na escuridão
Despidos e pungentes
Corações devastadores
Dois infernos celestiais
Nós nos encontramos em nossas carências
Dois anômalos do desamor
Que mordem, que beijam
Que gemem melancolias íntimas
Somos dois devassos
Decadentes e distintos
Vamos contra a multidão
Que sejamos errados
Travessos
Desequilibrados
Mas que sejamos nós mesmos
Com nossa própria volúpia
Nosso próprio desapego
Você é livre
Eu também
Ilusão só se for nas verdades absolutas
Somos dois amantes diante da redenção.
Que me despertaram do meu nevoeiro
Dores que se comunicam
Que se olham na escuridão
Despidos e pungentes
Corações devastadores
Dois infernos celestiais
Nós nos encontramos em nossas carências
Dois anômalos do desamor
Que mordem, que beijam
Que gemem melancolias íntimas
Somos dois devassos
Decadentes e distintos
Vamos contra a multidão
Que sejamos errados
Travessos
Desequilibrados
Mas que sejamos nós mesmos
Com nossa própria volúpia
Nosso próprio desapego
Você é livre
Eu também
Ilusão só se for nas verdades absolutas
Somos dois amantes diante da redenção.
Ísis Caldeira Prates
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