Sempre debaixo da euforia
Tão insossa e vaga
Seus olhos parecem zumbis
Alienados pela comovente história das réplicas
Ana ainda não floresceu
Está doente de coerção
As máscaras que rondam-a são extremamente astutas
E levam-a ao incabível mundo da perfeição
Ana move-se lentamente por conta das correntes nos pés
Mas sente-se livre
Oh... Ela está muito doente...
Ísis Caldeira Prates
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