Meus intrigantes destinos
Minhas decadências furtivas
E minhas paisagens cataclismáticas
Amar minhas oscilações e desventuras
Minha ética protestante
E minhas aflições intrínsecas
Amar minha arte boêmia
Meu estado demente de fixação
Amar-me por mim, por nós
E por fim, em prol dos meus desajustes.
Ísis Caldeira Prates
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